Família

Minha família é incrível, tenho 1 irmã, 1 irmão, 1 pai, 1 mãe e um primo, que moram aqui em casa, minha mãe ajuda em uma instituição de caridade na cidade a Cidilar, seu nome é Vivian, meu pai é gerenciador do Pallacius Devilliche, organiza as festas e as decorações, se chama Lerry, meu irmão tem 14 anos é amigo do Jonas e estuda na mesma escola que eu, ele chama Pool, minha irmã tem 5 anos se chama Annie é linda, e estuda na escolinha mais Top da cidade, a escola do Shopping, meu primo o Tonni, tem 12 anos e é órfão, é praticamente meu irmão, meu pai cuida dele como se fosse um filho. Essa é minha família, eu amo ela, e amo meus irmãos, e todo dia é dia de alguma coisa... Segunda, dia do estudo, Terça, dia da lasanha, Quarta, dia do brigadeiro, Quinta dia do computador, Sexta, dia de arrumar a casa, Sábado, dia da pizza e do clube, Domingo, dia do Faustão e do clube.

... Dia 15: Depois de ontem... O que me resta é esquecer a caixa maldita, e fui pensar no trabalho de Redação para daqui poucas horas, não tinha nada feito, e o tema era Romances na Lua, era para fazer uma ficção, contando a paixão na lua, e o casamento em Netuno, não rolou? É claro que rolou, veio uma inspiração no momento e lá vai eu escrever meu textinho, depois mostro ele... Depois da escola eu e Emily fomos na sorveteria, e ela falou dos preparativos para o aniversário de 13 anos, dia 26, seria no Pallacius Devilliche, o lugar mais caro da cidade, tá, só descobri que ela era mega rica ontem e só passei pela sala, lugar nenhum... Ia ser uma festança, e amanhã é dia de Pizza aqui em casa, tenho que falar como é a minha família...

Rua Avelino

... Dia 14: 2 dias após o dia nos namorados na minha cidade, Lograma, o museu estava inteiro de corações, aliás o Museu Fritz, é sobre dias especiais, e é interessante ir lá, porque mostra o dia especial antigamente, hoje e como você pode projeta-la para o futuro, e meu pai patrocinou a Festa dos namorados no Pallacius Devilliche, chiquerríma, e a decoração saiu na parte do futuro no museu, mas não nos encontramos para ir exatamente no museu, Emily chegou 11:30, sendo que o marcado era 10:15, era para ela abrir a caixa misteriosa, mas a burra da Pinp (EU) esqueci de falar para ela trazer a caixa, e ela obvio não trouxe, então ela chega e me fala, o que foi? E eu digo vamos almoçar? E ela ... O telefone toca é a mãe dela, falando que vão para as Bahamas e que vão voltar daqui 1 semana, e que o Jack e a Jackelline iriam cuidar da casa dela, ela aceita o convite e vamos almoçar e nada de caixa...

No dia 13

... continuando, Emily me contou que era adotada, e foi adotada pela família Carniias aos 3 anos, e durante os três anos os pais biologicos dela batiam muito nela, e que por isso tinha uma cicatriz imensa na perna com 22 pontos, pois uma vez o pai pegou um gilete e falou que não era nunca mais para podia fazer falta de educação, e a cortou, isso não é algo que pais façam, mas Emily não gosta de falar sobre o assunto e logo parou de contar, e sabia que por isso ela só usava calça, graças a Deus ela foi adotada, e agradece muito, depois que o Jonas chegou Emily foi embora, e eu e Jonas fomos para a copa, para me ajudar na tarefa de matemática ele era mega inteligente o tema era Polinomios, um negócio muito estranho, e ele é super amigo e honesto, os pais dele participam do projeto como cuidar do seu filho, vê se pode??? Não á regras para cuidar do seus filhos, depois da aula, subi lá pro meu quarto, deitei e durmi, acordei 4:00hs da manha e fui jogar Dsi, Mário, é um vício, estava sem sono, e mandei uma mensagem para Emily dizendo que "Amanha era para nos encontrarmos no Museu da Fritz, na rua Avelino, bairro Cortes. Beijos.".

Eu e Emily

Eu e Emily, viramos super amigas, e falamos de todos os assuntos possíveis, nem nos conhecemos ainda mas sei que essa amizade é duradoura, amizade assim tem que conservar, conservando dá para sempre, esses dias ela foi lá em casa dia 13 de junho, e me contou que havia recebido uma caixa misteriosa, sem remetente, os pais dela morrem de medo de qualquer coisa, até mesmo na hora que toca a campainha eles acionam o alarme e correm com uma flecha na mão, apesar de serem um pouco paranóicos, são legais, voltando ao assunto, ela não abriu mas furou um buraquinho e viu que era algo vermelho, deixamos a conversa de lado, e a campainha tocou, era o Jonas, é o nosso vizinho ele tem 14 anos e ele é NERD, me dá umas aulinhas de matemática. Depois te conto do que mais falamos...

Parte 3: ... que eu tinha sentado em uma poça de cola e pisado em mel, e na verdade foram eles mesmos que fizeram isso meu ódio foi muito, falei para Emily que aquilo era ridiculo e que eles tinham que parar de estragar a vida das pessoas, perdi a cabeça e sai andando decididamente e com o nariz empinado, tomaria providencias imediatamente, cheguei na "Gangue Suja" e arrisquei:

"Com licença, vc e essa sua gentalhazinha são ridiculas e não percebem que estão queimando o seu filme, se eu quiser posso ir na polícia e denuncia-los por danos morais". É só pensei isso mesmo porque não tive coragem de dizer isso, eu cheguei e disse "Ghaeee...", foi a unica coisa que saiu, dai dei mais motivos para rirem de mim, além de ganhar um apelidinho (Gaê) fui motivo de chacota durante 3 meses, mas o apelido pegou, ah, e eu e a Emily, viramos amigas!

Parte 2: Parecia que estava conhecendo uma amiga nova, e foi realmente o que aconteceu, ela se sentou no meu lado, e perguntou meu nome eu disse: Pinp, Pinp Sempre, ela me olhou e achou que estava brincando, eu falei que não e ela aceitou, perguntei o dela e era Emily, Emily Carniias, conversamos muito sobre vários assuntos, e finalmente me lembrei porque ela estava ali era o grupo, ela me contou tudo eram os Pompettis, pronuncia (Pampetis) era um grupo de skatistas, eles sempre se reunia ás 18:00, para andar e conversar, e ninguém nunca ousou enfrenta-los, eles direto arranjavam alguém sempre naquele banco para fazer piadinhas e rir do visual, mas aquela risada que permanecia não era comum, principalmente da menina, e o motivo era...

Parte 1: Era como dizer que simplesmente estava sem chão, digo coisa com coisa, levo uma pancada e acordo com centenas de pessoas olhando pra mim, sim, era dia 27 de março, não me lembro de muita coisa, mas digo em muitos detalhes as coisas que lembro, tinha acabado de sair da escola e estava indo a pé para casa, quando der repente fiquei meio tonta, sentei no banco, não era de cimento e a praça estava cheia de migalhas de pão jogadas no chão e a paisagem na minha frente era um grupo de pessoas com skate na mão, não me importei, para não parecer boba, comecei a mecher na minha mochila e fingir que procurava algo e depois sairia dali, mas não foi bem isso que aconteceu, assim que comecei mecher na mochila, ouvi risadinhas parecia ser irônicas e chamativas, e meu extinto me deixou levar, olhei rapidamente para aquele grupo, e eram eles, estavam olhando para mim, cochichando e rindo cada vez mais alto, estava impaciente quanto uma menina encostou a mão no meu ombro e me disse "Não liga não!"...

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